16/04/2010

MINHA VIDA COM BRIAN MOLKO


Foto clássica... Mas ele é feio pra danar, vai? Não me apetece...


“Vai ao show do Placebo?” Você me pergunta. Várias pessoas me perguntaram e eu fico pensando se tenho cara de Brian Molko, ou se ele ainda é um desses rapazes andróginos que habitam meu mundo...

Quando trabalhei de barman em Londres, Molko apareceu uma noite na boate. Magrinho, baixinho, ficando carequinha – deixou o número de telefone de cantada para um outro barman. Eu não servi nada a ele.

Mas fui a três shows, em 2005. A turnê de Feriado de Mim Mesmo meio que seguiu a turnê do Placebo – assisti em Porto Alegre, Florianópolis, São Paulo. Aqui em Floripa, assisti no camarote VIP porque uma ex-namorada estava trabalhando na produção. Mas lembro que quando o show acabou não tinha um táxi, um ônibus, uma maneira de sair daquele quintos dos infernos. Seguimos numa massa de gente pela estrada, chegando até um ponto de ônibus e esperando um madrugadão. Felizmente eu estava bem acompanhado...

Achei os três show muito pau-mole, piloto automático, bem decepcionante. Então não vou mais nos shows. Prefiro ouvir o CD.

Gostei de Battle for the Sun, o último álbum. Minhas favoritas são, além da faixa título, “Bright Lights”, “The Never Ending Why” e “Kings of Medicine” (apesar de lembrar a banda The Calling, fala aí?). Mas acho que minha faixa favorita deles ever ainda é “This Picture.”

Me lembra um rapazinho de Chapecó...

haha.

That's it. Bom show pra você. Gosto de Placebo, mas não sou fã, ou fanático, como sou com Suede. Suede com certeza é a banda da minha vida...


É outra coisa, diz aí?

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(Publicado na Ilustríssima da Folha deste domingo) Do que devemos proteger nossas crianças? Como não ofender quem acredita no pecado? Que ga...