"O soberbo livro de Santiago Nazarian, talvez o primeiro clássico da literatura brasileira do século XXI, não é um livro que se consegue contar a trama durante um papo de bar. É um livro sensorial. Um livro poema que não se acaba ao final de sua leitura." - Luis Arnaldo Gastão/Riosulnet
Vocês podem ler a resenha inteira aqui:
http://riosulnet.globo.com/scripts/servicos-negocios/anunciantes/integra.asp?e=65914
Também na revista Bravo deste mês saiu um ensaio sobre "A Morte Sem Nome", assinado por Beatriz Bracher.
Uma pequena amostra:
"A literatura precisa ter coragem para criar uma outra realidade. Isso acontece em A Morte Sem Nome (...) ficção de um novo autor que trata do ódio e do rancor com uma potência lírica que eu ainda não conhecia no romance brasileiro."
Dá pra ler tudo aqui: http://bravonline.uol.com.br/impressa.php?edit=en&numEd=84
Fiquei bem feliz. Não escondo de ninguém que Lorena é minha filha favorita.