16/12/2025

UM ANO GORDO

Em novembro, em Noronha. 


Enfim, tive um belo ano. 2025 foi um ano de boas viagens, bons trabalhos, ótimas amizades e certo reconhecimento.

Na Feira do Livro do Pacaembu, com Leonardo Garzaro e Camila Dias. 


Na virada, com a companhia imbatível de Alessandro Thomé, Thales Guaracy e o menino Kaio. 

Comecei já com pé direito, em ótima companhia, em Cananeia, com amigos escritores. Mas as fotos na praia não ficaram bem como eu queria... Percebi que era hora de emagrecer (de novo). Foram mais de vinte quilos, de janeiro para cá. Hoje vejo as fotos e percebo a cada mês eu sumindo, sumindo...



Treino com elástico...

Muita musculação...

E as aulas de GRIT com o (ótimo) Gabriel Ferraz. 


Deu até para caber de volta na minha wetsuit de mergulho. 

Mas nem sumi tanto assim. Apesar de não lançar livro novo (ou talvez exatamente por isso), senti um maior reconhecimento por minha obra, bons convites para mesas, dei três oficinas e fiz muito trabalho de leitura crítica, que é algo que adoro fazer. Também fui jurado da fase final do Prêmio Sesc e estive agora no Rio para a entrega do prêmio (para o livro foda do Marcus Groza). 


Com os vencedores do Prêmio Sesc, Abáz, Marcus Groza e Leonardo Piana. 

O livro do Sérgio Keucherian foi uma das minhas leituras críticas que virou publicação. 

Podcast da UBEcast em julho. 

Debate sobre armenidades no Sesc 14 Bis em agosto.

Debate na Invasão Vange Leonel, em outubro. 

Debate em Noronha, em Novembro. 

E também teve a adaptação do meu livro para o teatro, em Buenos Aires. 


Teve também praia no meu aniversário (em Floripa), voltei pra Cananeia em setembro e em novembro fui para Fernando de Noronha(!), a convite do festival Literarte, com a curadoria do querido Ney Anderson. Era dos lugares que eu mais queria conhecer, e valeu mais que uma viagem internacional. 

Descobri uma cachoeira do lado da casa da minha mãe. 

Almoço no meu aniversário com a mãezinha Ida Andersen, em Floripa. 

Drinques em Floripa com a Taina, velha amiga de Porto Alegre. 


Com os velhos amigos em Cananeia. 



E teve parada gay com minha sobrinha (primeira dela).

A grana continuou apertada, não deu para fazer nenhuma extravagância, mas teve algumas entradas maiores, que permitiram eu trocar de iPhone, trocar o aparelho de som, enfim comprar óculos de grau... Só com os óculos no rosto percebi a velhice chegando. 


De óculos pude enfim fazer um canal no Youtube, ainda bem sem público. 

Halloween foi de Jack Sparrow (e ela de Beetlejuice). 

Vou ainda fazer uma viagem pra praia no próximo fim de semana, e réveillon deve ser com minha mãe, que está vendendo o solar Biofobia. Vai ser uma despedida, depois de seis viagens este ano para praia. 

Esses dias, em Ipanema. 

Ano que vem já tem livro novo (e no próximo também!), fechei contrato para dois. O primeiro deve ser um romance no próximo semestre (espero), já entregue e pago. Sei que não vai mudar o mundo, nem mesmo mudar minha vida, mas é mais um tijolinho, numa carreira que agora sinto bem mais sólida. 

Torcendo para grandes ondas em 2026.


UM ANO GORDO

Em novembro, em Noronha.  Enfim, tive um belo ano. 2025 foi um ano de boas viagens, bons trabalhos, ótimas amizades e certo reconhecimento. ...