27/09/2004

ROSALIE VAI ÀS COMPRAS

Saiu neste sábado, no Jornal do Brasil, uma nota sobre a edição portuguesa de “A Morte Sem Nome” e sobre a compra pela planeta de “Feriado de Mim Mesmo”. Quem me mandou a nota por email foi o escritor J. Toledo, autor de “O Dicionário dos Suicidas”. É um dicionário que reúne biografias de personagens, personalidades e figuras folclóricas que cometeram suicídio. Comprei em 2000, quando estava escrevendo “A Morte Sem Nome”. Me ajudou na pesquisa de motivos e maneiras possíveis para se matar...

ALIÁS, quero comprar esse livro novo do Dráuzio (Varela) sobre a morte. Ouvi a leitura de algumas passagens na primeira FLIP. Achei bom, bonito. Mas como o Dráuzio não precisa da minha grana, vou ver se encontro mais barato num sebo. E que aceite cartão de crédito.

ALIÁS, estou fazendo “pequisa de preço” do livro de cartas do Caio (Fernando Abreu). Vou acabar comprando na livraria em que o vendedor amigo fizer o melhor preço. Eu não sou judeu, mas sou de família armênia! Dá quase no mesmo...

ALIÁS, fiz boas compras neste final de semana. Duas HQs interessantes. “Livro dos Mortos”, baseado na “mitologia Spawn”, do Todd Mcfarlane, e “30 Dias de Noite”, sobre vampiros que atacam no Alasca, naqueles invernos sombrios. Os desenhos são lindíssimos, edição caprichadíssima (ambas da Devir). Na linha “Asilo Arkham” e dos quadrinhos “Hellraiser” (que, ALIÁS, são bem melhores do que os filmes – ALIÁS, encomendei o romance “ The Hellbound Heart”, do Cliver Barker, no qual “Hellraiser” foi baseado).

Como nem tudo são trevas, comprei também o cd novo do Prodigy. É legalzinho, mas “Fat of the Land” era bem melhor (ALIÁS, um dos melhores cds dos anos noventa, apesar de eu ser do rock – e justamente por isso). Mas esse album novo tem momentos bons, é pesadinho e tal, embora menos sombrio (faltam os vocais de Keith Flint). Quando começou a segunda faixa, achei meio suspeito: vocoders, batidinha funky, uma coisa totalmente elektro. Achei que eles também tinham sucumbido – e atrasado, porque o elektro já acabou (ALIÁS, pra mim acabou um pouco tarde, em maio, quando eu discotequei pela última vez). Mas não, essa segunda faixa logo é atacada por “leads assassinos”, o vocal entra em segundo plano e o peso se estabelece. Tem também uma faixa interessante, com base de “Thriller” do MJ Child-eata. Enfim, o cd é bem Prodigy mesmo, sem nenhuma novidade. Vai fazer bem para quem tem química no cérebro. Pra mim não mais...

Aluguei e revi “Encaixotando Helena”. Que bomba...

NESTE SÁBADO!