14/11/2010

FREAKSHOW


Depois de Berlim, Helsinque, Tóquio e Amsterdam... Criciuma!


Meus amigos Ricardo Crestani e Carlos Costa foram discotecar nesse sábado em Criciuma. Aproveitei e fui de agregado; achei que seria divertido e aproveitaria para conhecer um pouco mais o estado. Mas foi... insano.


Comportadinhos, otimistas e esperançosos, saindo de Floripa.


A festa era num clubinho local, recheado de freaks de todos os tipos, a maioria dos quais tinha idade para ser meu filho. Foi... pitoresco, e até certo ponto divertido. Infelizmente nem o texto nem as fotos podem registrar tudo o que aconteceu. Só posso dizer que foi das noites mais bizarras da minha vida.

Vai aí mais ou menos...


Ricardo e Carlos tocaram... pouco. Antes das três da manhã o sistema de som quebrou!


Eu ainda estava bancando o empresário rígido da dupla.


Enquanto a petizada ainda sacolejava.



Aqui a noite começou a fazer efeito.


Performances bizonhas de Liana.


A galerinha pirigótima.


Ricardo e os club kids.


Saindo do club, fomos a um after numa mansão lá perto, onde a bizarria continuou a correr solta...


!

À certa hora chegou... Não, isso foi em Amsterdam, se não estou me confundindo...


Não!


Partimos de lá já com o dia claro, ainda acesos, dispostos e faceiros. Achamos que seria só uma viagenzinha de duas horas de volta. Mas a noite não terminaria tão fácil assim...



"Um sol belo, azul..."

Enquanto eu ainda estava coquete, tomando um sorvete de chambinho num posto de estrada. Então...



O quinto pneu furado da minha vida. Dá pra acreditar?

Passamos mais de duas horas num posto de estrada, tentando trocar um pneu de carro. Quem acompanha há tempos este blog sabe que tenho experiência em trocar pneus, especialmente em situações de risco (tipo, reveillon, de madrugada, na linha vermelha do Rio), mas este não saía de jeito nenhum. As porcas estavam tão apertadas que estourei minhas costas tentando virá-las - eu, um frentista, o Carlos, o Ricardo...
Ligamos também para todos os borracheiros da região, mecânicos, guinchos. Não conseguimos ninguém para tirar esse pneu. Nosso estado físico também não ajudava. Enfim...

Força bruta pra quê? Depois de duas horas, Carlos se lembrou de um princípio básico da física - "quanto maior a alavanca..." - e voltou com um cano!
Com um cano daqueles de alavanca na chave foi manteiga na pipoca. (Oh, Petrobrás, merchan no blog não tava no contrato. Quero mais grana!)


Assim foi meu belo final de semana de feriado. Como sempre, o que importa é as histórias que ficam... ainda que esta fique com uma bela dor nas costas e algumas centenas de neurônios a menos. Ah, também ficaram 17 giga de músicas que chupei do Itunes do Ricky, pro meu Ipodão.
Europa pra quê? A viagem nunca termina neste mundo bizarro em que vivo...
Finalmente cheguei aqui em casa, na Barra, nove horas da noite...

NESTE SÁBADO!