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| Sim, esse era eu com 15 anos, com Tia Augusta na Disney. (E o que se pode ver da minha camiseta é o topo do chapéu do Freddy Kueger, juro! Eu era o mega-nerd fã de Freddy Krueger.) |
Ou para se viver... ou visitar. Acho que é isso, dez melhores cidades do mundo para se visitar, ou as que eu mais gostei... sei lá...
| Pouco antes de ser parado pelo tiozão de metralha na Cidade do México (2014). |
Poucas vezes... talvez nunca na vida estive tão enclausurado como nos últimos meses, mesmo trabalhando em casa há quase quinze anos. Academia (de ginástica) era um hábito diário e viagens sempre movimentaram minha carreira. Mas este ano, somando crise com desânimo, com velhice, decadência e casamento, cada vez vejo menos motivos para sair. O trabalho intenso de traduções dos últimos meses também favoreceu isso; o dinheiro todo estava aqui, em mim mesmo, em sentar nessa cadeira, ler, escrever, pesquisar.
| Fanfarrão em Budapeste (2012). |
Ainda assim, sei como a vida pode ser linda lá fora. E se nutro poucas expectativas pelo futuro, a nostalgia constantemente me impele a cenários alheios dos quais tentei fazer parte no passado.
| Na estrada, na Espanha (2013). |
Conheço até agora 27 países. É pouco, muito pouco dentro do todo. Há nove anos tenho conseguido manter a meta de conhecer ao menos um novo por ano. Muitos deles eu visitei mais de uma vez, em muitos conheço mais de uma cidade; em alguns morei por pelo menos alguns meses. E considero essa a minha formação acadêmica, profissional, como escritor, mais do que minha graduação universitária como aluno do Pondé na FAAP ou meus cursos de inglês, francês e finlandês.
| Uma bela tarde de outono, na Estônia (2011). |
Então resolvi me entregar à nostalgia e fazer uma série de minhas cidades preferidas no mundo, até por estar viajando tão pouco este ano. (Se tudo der certo, o 28o país ocorrerá em outubro...)
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| Arhus, Dinamarca, 2002. |
Já deixo claro que serão escolhas absolutamente pessoais, circunstanciais e passageiras. Poderiam mudar a cada visita, a cada experiência. Aviso que sempre prefiro lugares onde possa ter experiências com a natureza, mas com uma certa urbanidade. E que acabarei deixando de lado muitos lugares que visitei numa adolescência tão distante que eu não poderia mais avaliar (como muitas cidades dos EUA). Além, é claro, de tantos lugares que ainda não tive prazer de conhecer (Itália, por exemplo, é um país básico onde até já fui publicado, mas que nunca conheci). E um ou outro lugar que todo mundo adora, mas que não consegui encontrar nada de particular... (Paris, por exemplo, onde já passei mais de um mês... mas basicamente chapado).
| No extremo norte da fronteira da Finlândia com a Noruega (2011) |
Farei uma contagem regresiva semanal dessas 10 cidades a partir de AMANHÃ, toda quarta, para movimentar (ao menos) o blog.
| Isso foi em Oslo, na Noruega, há quatro anos, eu estava bêbado. Não me digam que chutei o Drummond deles?!! |
Volte para ver como será.

