Mesa de escritores latino-americanos: Francisco Suniaga (maior bestseller daqui), Enrique Belmonte (prestigioso poeta), Nazarian (ex-redator de disk-sexo) e Leo Felipe.
Perdi o apagão. Perdi neurônios. Mas recitei poetas franceses. Ainda em Caracas, passo a fotonovela do dia:
As queridas do Instituto Cultural Brasil Venezuela.
Leo Felipe lê meu "hit single", o conto "Pirañitas." Tem sido o conto perfeito para ler (em espanhol) por eventos América Latina à fora, porque é curto, rítmico, amazonicamente brasileiro e reptilicamente nazariano.
Depois da mesa, me pediram uma entrevista para TV. "É uma estatal," me avisou Leo. Fiquei pensando se era um alerta de "cuidado com o que vai dizer para não ser preso, torturado e apagado definitivamente."
E adivinhe o que passa nos televisores do Instituto...
A fachada.
A labuta por aqui já acabou. Agora é ir para o skate or die. Novas fotos e relatos quando voltar para São Paulo... se voltar a São Paulo.