De volta, de novo, ao seco.
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Com Kilo, Louise e Murilo, em almoço no Guató. |
Aproveitei o carnaval para dar um pulo novamente em Maresias, ficar um pouco com o marido, levar a coelha, curtir a companhia de um casal de amigos queridos.
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Na primeira noite, com geladeira cheia de compras, encontramos tudo descongelando... A diaba da coelha tinha roído o FIO DA GELADEIRA. Resolvemos com um remendo, mas não sei como ela ainda não morreu de choque numa dessas. |
Foi uma semana de praia, piscina, trilhas, drinques, jogatina, churrasco e os pratos do chef.
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Casalzinho almoçando na nossa magnífica varanda. |
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Trilhas... |
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Trilhas...
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Murilo no resgate. |
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Terminamos em Paúba, praia incrível onde nadamos com tartarugas e um retardad... digo, um deficiente mental fugiu com meu chinelo. |
É lindo ter essas duas casas - meu apartamento em São Paulo e a casa de Maresias, onde Murilo está trabalhando - mas na prática não é tão fácil, na prática não é tão prático. Se fosse um ano mais generoso, eu poderia aproveitar melhor o retiro e me exilar por lá, para trabalhar, mas para mim 2017 ainda não começou e preciso de São Paulo para lembrar ao mundo que ainda existo, respiro e insisto...
Enquanto isso, eu e Murilo vamos levando como dá. Desde que o restaurante abril em dezembro, ele mal conseguiu sair de lá, só deu uma passada rapidíssima em São Paulo há quinze dias. Mas tem sido uma grande experiência para ele e - por tabela - para mim também. Bom que esse relacionamento de quatro anos traga novas posições, novas configurações; para as novidades acontecerem em minha vida eu sempre tive que me esforçar tanto, me sacrificar, abrir mão da segurança. É revitalizante que agora aconteça naturalmente, como um fruto de um relacionamento, que não dependa apenas de mim...
Mas agora não há mais desculpa, carnaval passou, o ano começou mais do que oficialmente e ou as coisas andam ou (meu) mundo acaba.
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Se o mundo acabar, não estarei só... |