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Eu na virada. |
2020 não deixou de decepcionar-impressionar nem na sua reta final. As últimas semanas foram tensas, com problemas graves na família, crises pessoais, mas conseguimos sobreviver... até aqui.
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Mas pouco antes tava aqui. |
Por uma série de motivos, minha mãe fez um almocinho de Natal bem antecipado, então dia 25 foi só eu mesmo e o Marco, meu namorado.
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Pra minha sobrinha dei de presente esse lindo vestidinho. |
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No pré-Natal fiz meu famoso tender na Coca-cola, de uma receita que peguei da Nigella, com cuscuz marroquino.
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Clima de virada me pega como inferno astral, e eu sempre gosto de viajar - para não parecer que acabei a temporada na mesma. Nunca é fácil viajar no réveillon, e eu sabia que este ano com a pandemia o desafio seria ainda maior. Acabei reservando um belo hotel por três dias durante o Natal, e na véspera ainda não sabia se conseguiria-deveria ir, com a volta da fase vermelha. Arriscamos, fomos, foi tranquilo. Ficamos em Paúba, no litoral norte, que decidiu ignorar as restrições - os serviços funcionavam normalmente. Mas a praia e o hotel estavam vazios. Deu para ser feliz.
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A praia. |
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Meu Tadzio.
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Eu.
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Trilhas. |
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Comidinhas de praia. |
Réveillon mesmo foi aqui. Ainda estou com muito trabalho (de tradução) (felizmente), fiz comidinhas gostosas, tomamos coisinhas, e comemoramos o fim do mundo.
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Abrindo os trabalhos. |
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Baladinha em casa.
| Moqueca, arroz de coco, farofa de banana e lula a dorê foi o primeiro prato que fiz em 2021.
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Tudo permanece incerto para 2021, Marco deve voltar em breve pro sul, tem uns perrengues vindo aí, mas tenho tentado aproveitar os momentos, a companhia, as ondas positivas...
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Queimando o que resta... |