A VIDA SELVAGEM
Nessa vida sem destino, não há segurança de nada, a não ser de liberdade. Resolvi abrir um feriado esta semana e visitar Floripa, minha segunda casa, que há um bom tempo estava abandonada.
Na trilha do farol.
Tive a companhia mais do que parceira do Murilo - que se provou pau (ops!) para toda obra. Quem mais poderia me acompanhar por mais de 40km seguidos de bike (da Barra ao Santinho, e de volta), além de trilhas, nados e refeições fartas. Fique com a fotos.
O Chamado.
Subir no Farol dá um medinho...
Murilo no alto.
Vista.
A Barra. Minha segunda casa.
Na estrada da reserva florestal do Rio Vermelho.
Murilho no Santinho.
A imprescindível sequência de camarão.
Cachoeira na Costa da Lagoa.
Rockstar decadente flagrado pelos paparazzi.
Rockstar se afogando.
Com a Pira, na Joaca.
Comercial de Margarina.
Desta vez não rolou kite, nem mergulho, e faltou matar a saudades de vários lugares (e poucas pessoas), mas fica para uma próxima... se eu tiver forças pra isso.
As caminhadas, trilhas e bike já foram bom gostosas, intensas e exaustivas (ou gostosas exatamente por serem exaustivas). A vida em São Paulo me parece tão restrita, tediosa e insuficiente, mas é a vida possível. O importante é poder dar escapadas como essa. Preciso mantê-las frequentes.
Amanhã voltamos ao dióxido de carbono.