07/09/2017

LITERARY NAME DROPPER


Debate com Heloisa Seixas e Joca Pós-Terron

Fui e voltei da Bienal. A mesa na quarta foi bacana, um pouco corrida, com o Joca Terron sempre tão amoroso comigo. Foi a oportunidade de lançar o livro lá – e obviamente não rendeu tanto quanto no último lançamento que fiz no Rio, em livraria. Poucos e bons leitores apareceram, mas também acho que consegui conquistar meia dúzia que não me conhecia.


Tonico Senna é leitor fiel. 

Mais do que a mesa em si, o bom desses eventos é os encontros, não só pelo networking, como pelas discussões que se estendem nos jantares, nas bebidas, no café da manhã. Em pouco mais de vinte e quatro horas pude bater bons papos com gente tão diversa quanto o lendário Ota, a Fernanda Young, Rodrigo Lacerda, Pedro Bandeira, Mary del Priori, Samir Machado de Machado, Thiago Romariz, Fabrício Corsaletti, Kéfera... (mentira – da Kéfera só ouvi os gritos da multidão; vi o guitarrista do Restart na sala dos autores, mas como meu crush mesmo era o Pe Lanza...)  

Bom papo com a querida Fernanda Young, flagrado pela Eugênia Ribas Vieira, que nos agencia com a Lúcia Riff.


Para mim isso serve como um termômetro de que, apesar de todo o circo montado no evento (e ao redor do produto livro), a Bienal ainda serve como um palco de discussões literárias, nem que seja virando uísque com os colegas nos bastidores. Sintomático que as conversas mais interessantes não aconteciam nos corredores e estandes, e sim nessa sala montada para os autores (e no hotel). Acho que saio com uma mensagem positiva do tipo “a Bienal é você quem faz”.

Segunda. 


Próxima parada é o Paraná. Segunda e terça estarei em Apucarana e Cambé, respectivamente. Na quarta sigo para a Colômbia.  

Terça. 

Por enquanto, a melhor conversa que tive sobre o livro novo foi com meu velho amigo Cid Vale Ferreira, dono do Sebo Clepsidra, e pesquisador da cultura gótica há décadas. Fizemos ao vivo em streaming sábado passado, e dá para conferir agora aqui: 

NESTE SÁBADO!