Em Ilhabela. |
O ano só começa quando está prestes a acabar. Com livro lançado, eventos à toda e a volta (finalmente) das traduções, tenho conseguido botar a cabeça no lugar, as contas em dia e o corpo em serviço. Tenho medo é dos panetones, que estão prestes a aparecer botando tudo a perder com promessas de melancolia. Acabará mais um ano antes de eu ter um saldo plenamente feliz?
Mas ainda há muito a fazer neste semestre. Passei a semana em Maresias, com marido e coelha, mergulhado numa tradução. Enquanto Murilo trabalhava no restaurante, eu ficava no jardim, um olho no texto outro na coelha, para ela não fugir pro vizinho. A atual obsessão dela é um buraco embaixo da churrasqueira. Escavou e escavou por dias, fez uma toca, até sumiu lá dentro, e eu já estava preparado para ela me trazer um corpo. Dias depois, cobriu tudo de terra de novo, acabou com a toca, veio me mostrar o trabalho, toda suja de barro.
A semana também teve um almoço em Ilhabela e um pouco de praia. Voltei ontem de noite pra SP para terminar um trabalho e me preparar para os próximos eventos.
Amanhã, sábado dia 2, faço uma entrevista ao vivo com o querido Cid Vale, amigo de décadas, mestre trevoso, grande estudioso da cultura gótica e dono do Sebo Clepsidra, em Santa Cecília. Ele fará a transmissão, 19h, ao vivo pelo streaming do Facebook, aqui:
Na quarta, dia 6, sigo para o RJ, participar da Bienal do Livro. Terei uma mesa no Café Literário, seguida dos autógrafos do livro. Aqui:
(É quarta, 6 de setembro) |
Segunda 11/09 - Apucarana
Terça 12/09 - Cambé
E de lá já sigo para Medellin, na Colômbia, participar da Fiesta del Libro y La Cultura, onde o Brasil é o país convidado de honra. Será minha terceira vez como autor convidado no país; tenho uma mesa dia 14, com, entre outros, o querido Juan Cárdenas, escritor colombiano que conheci na Espanha, fala bem português e até já traduziu o Noll. Ele faz parte do atual Bogotá 39 - seleção dos autores jovens mais importantes da América Latina, no qual fui eleito na edição passada, há dez anos. A mesa é essa:
14/09, em Medellin. |
No mais, continuam pipocando matérias aqui e ali sobre o "Neve Negra", mais entrevistas do que resenhas, e nada de negativo até agora. Tivemos página inteira em O Tempo (BH), Jornal do Commercio (PE) e Gazeta do Paraná; meia página na Folha (SP) e O Estado de Minas, e alguns blogs e sites. Também gravei duas entrevistas para o Arte 1 - incluindo o programa do Manuel da Costa Pinto, que ainda não sei quando vai ao ar.
Gravando com Manuel da Costa Pinto |
Links:
Diário Catarinense foi o primeiro a dar, antes do lançamento:
Meu "pós-terror" na Folha:
A "polêmica entrevista gay" com o Pomba no IG:
Glamurama, da querida Joyce Pascowitch deu no dia do lançamento, com uma entrevista antiga:
Entrevista no Jornal do Commercio do Recife:
E resenha no mesmo jornal:
Entrevista em O Tempo (BH):
Com Ana Paula Maia em O Estado de Minas:
Ótima resenha hoje no Barba Feita:
Resenha de Bolso do serelepe Mateus Baldi:
No site da Companhia das Letras, fiz um podcast com o Xerxenesky sobre nossos livros e literatura de terror (e pós-terror) em geral:
E a ótima resenha da gata gótica do Literatorios:
E por enquanto acho que tá bom.