O BEIJO DO GORDO
Passou o feriado, passou meu belo hóspede, a parada passou e eu fiquei aqui. Perdido.
Minha discotecagem na Loca ontem foi bem gostosa. Eu já não tenho muito tesão em discotecar, por isso resolvi só satisfazer a mim mesmo (com uma leve concessão, "Scissor Sisters", que eu detesto). A pista ficou cheia. O povo entendeu a proposta "rock" (que era a proposta inicial do Grind). Só não deve ter entendido eu discotecando "Doméstica", do Eduardo Dussek, para fechar meu set.
Agora, show do "Bonde do Tigrão" no Grind foi foda...
Hoje gravei uma entrevista no Programa do Jô. Pois é. Fui. Foi legal. Bem legal. Mais legal do que eu esperava. O Jô foi muito carinhoso. Falei bastante dos meus três livros, pricipalmente de "A Morte Sem Nome" e, claro, contei algumas das histórias bizarras da minha biografia.
No começo eu estava bem nervoso, e acho que dá pra perceber. Mas depois a coisa deslanchou. O povo se divertiu bastante. O Jô riu muito. Eu também. Daniel Luciancencov (fotógrafo da capa do "Feriado") foi comigo e até interagiu da platéia. Deve ir ao ar daqui a uns quinze dias. Quando eu souber a data certa, aviso aqui e na comunidade do Orkut.
Espero que com isso as coisas melhorem. Eu tô tão fodido, tão fodido, TÃO fodido de grana, que vocês nem têm idéia. Literalmente vendendo o almoço pra pagar o jantar.
E NÃO VENHA ME DIZER QUE VOCÊ ESTÁ POBRE TAMBÉM! ME ARRUME UM TRABALHO!
Ah, desculpe, tô meio deprê. Sabe como é, passaram todas as emoções e agora só sobraram dívidas.
Em breve vou sortear outro "Feriado" aqui. Aguardem. Até tenho um estoquezinho, mas tô sem grana para enviar pelo correio.