25/10/2010

O MUNDO DE PONTA CABEÇA

Metrô em Tóquio. E ainda não é a hora do rush...

Ainda não estou entendendo nada....
A lendária melancia quadrada.

Meus dias aqui em Tóquio tem sido noites de farra, almoços, jantares, encontros e desencontros. Cesar, meu anfitrião, já morou em diversos países – México, Estados Unidos, Estônia, Peru – e já visitou mais de 50, então faz parte dessa comunidade multicultural que está me apresentando agora
Piquenique noturno.
Jaakko e Anni - finlandeses. Pra eles levei salmiakki, carne de rena e... carne de urso. Em lata, claro.
Brazucas e mezzo brazucas.

No final de semana, fomos a um piquenique noturno em pleno Yoyogi Parki, um churrasco de imigrantes americanos a uma hora de Tóquio e uma festa de modelos internacionais.
Loucas noites.

É tudo vagamente surreal, mas de certa forma dentro do esperado. Um excesso de informações, opções, sons e imagens. Muito difícil de se situar. O povo fala aquele inglês martelado, mas se esforça e é muito simpático … e beeeem bonito.
Diego é modelo, mestiço e brasileiro.
Causando no Fashion Bar.

Meu radar foi totalmente avariado. Praticamente todos os meninos são estilozinhos, cabeludinhos, delicadinhos. Era AQUI que eles estavam. Mas reconhecer quem é ou quem não é se torna uma missão impossível.
Com Pauline.
Apesar da androginia e da afetação, já não se vê tantos cabelos coloridos e montação pesada como na Tóquio retratada há alguns anos. Vi uma menina ou outra mais pirotécnica em Harajuko, e só.

Hoje fui fazer compras em Shinjuku. Não é barato, mas dá pra garimpar. Achei uma bota incrível por uns cem reais, e comprei meu terceiro Ipod (dessa vez um de 160G; vamos ver se agora o espaço me basta) por algo como R$ 450.

Sim, sim, tem presentinho pra você também...

Ensaio em Harajuko.
Cesar é ótimo fotógrafo - a maioria das fotos daqui é dele. Também estou precisando de uma nova máquina...

Esta é uma boa foto de divulgação...
Ainda quero viajar um pouquinho por Kyoto e talvez Hiroshima, mas são só duas semanas no total, Tóquio já é bastante dispendioso, e sei que minha experiência fica bem limitada sem entender a língua e com a precariedade do meu senso de localização.

...mas este é meu verdadeiro eu. (Com a Nat)

ENTÂO VOCÊ SE CONSIDERA ESCRITOR?

Então você se considera escritor? (Trago questões, não trago respostas...) Eu sempre vejo com certo cinismo, quando alguém coloca: fulan...