Já dá para ler. |
O ebook do meu novo romance, Fé no Inferno, já está disponível pela Companhia das Letras (376 pags).
https://www.amazon.com.br/F%C3%A9-no-Inferno-Santiago-Nazarian-ebook/dp/B085VQZH59/ref=tmm_kin_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=1590526094&sr=8-1
A versão física chegou a entrar em pré-venda, daí teve pandemia, a editora segurou todos os lançamentos e agora tive a surpresa do ebook já estar disponível. Não é pré-venda, é uma espécie de "soft opening", já dá para baixar HOJE.
(Se tinha alguém ansioso - o que não creio - é o que temos.)
O impresso depende da pandemia, das livrarias e de toda a força que vocês puderem dar ao livro, porque o contexto não está ajudando em nada, e ainda não sei como será a divulgação/lançamento.
No Suplemento Pernambuco deste mês dei um pouco dos bastidores da escrita:
https://www.suplementopernambuco.com.br/edi%C3%A7%C3%B5es-anteriores/67-bastidores/2487-os-bastidores-de-f%C3%A9-no-inferno-,-novo-romance-de-santiago-nazarian.html?fbclid=IwAR3fxa2VOFhxNcjN9IuhGz5ZYBa7Jv1n_Cb8QLHY2WzwGQvbfeERoof00ns
E na Folha saiu há alguns meses um dos capítulos do livro:
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2020/03/novo-romance-de-santiago-nazarian-mescla-genocidio-armenio-e-brasil.shtml
Segue release:
Estamos numa época de minorias perseguidas, de nativos expulsos de suas próprias terras, da religião majoritária se impondo sobre um povo. Estamos no Brasil de 2017, às vésperas de uma eleição reveladora; e estamos em 1915, em plena Primeira Guerra Mundial. Quem une essas duas épocas é Cláudio, um jovem cuidador de idosos que vai trabalhar para Domingos, um senhor armênio, no bairro dos Jardins, em São Paulo. Como homossexual e neto de indígenas, Cláudio sabe bem o que é ser minoria, e na convivência com Domingos conhece uma história que remonta a mais de um século: o genocídio armênio perpetrado pelos turcos. A partir da leitura de um livro de memórias, Cláudio começa a suspeitar de que possa estar diante de um dos últimos sobreviventes de um dos maiores massacres do século XX, e sua responsabilidade como cuidador é mantê-lo vivo. Com Fé no Inferno, Nazarian se firma como um exímio contador de histórias, mestre indiscutível do ritmo e da condução. Com duas linhas narrativas que se cruzam e se entrelaçam, e mesclando pesquisa histórica, folclore armênio e uma observação mordaz do Brasil contemporâneo, este romance mantém o leitor emocionado e absolutamente envolvido até seu desfecho surpreendente.
(não sei se concordo com tudo isso - nem se o final é surpreendente, mas tá valendo)