CHEGOU aqui a primeira remessa de livros que comprei para revender autografado. Fica o mesmo preço de capa - R$60 (já com
frete). Infelizmente, como falei, não tenho cota ainda (e estou pagando mais de
R$40 por livro), então não tenho como fazer mais barato ou enviar cortesia nem
para amigos-família-imprensa, senão eu quebro. Mas quem quiser comprar comigo é
só mandar um email (santiagonazarian(arroba)gmail.com) que passo os dados.
O livro tá bonitão, ótimo acabamento, e são 376 páginas.
Esse deverá ser o equivalente à noite de
autógrafos, já que não podemos fazer eventos. Conto com a força de todos, inclusive
na divulgação (e os amigos queridos sabem como sempre divulgo os lançamentos
deles). Não tá nada fácil de imprensa...
Quem já leu (e gostou) melhor do que enviar mensagem para mim é postar nas redes - ajuda muito mais. É o que eu faço. (Mensagens privadas eu não divulgo. E quem não gostou não entendeu nada :P)
O livro físico e o Ebook também estão sendo
vendidos no site da Amazon, Americanas, Submarino, Cultura, etc. (Por enquanto,
nada em livrarias físicas).
Vai novamente o release para atiçar (ou desmotivar):
Estamos
numa época de minorias perseguidas, de nativos expulsos de suas próprias
terras, da religião majoritária se impondo sobre um povo. Estamos no Brasil de
2017, às vésperas de uma eleição reveladora; e estamos em 1915, em plena
Primeira Guerra Mundial. Quem une essas duas épocas é Cláudio, um jovem
cuidador de idosos que vai trabalhar para Domingos, um senhor armênio, no
bairro dos Jardins, em São Paulo. Como homossexual e neto de indígenas, Cláudio
sabe bem o que é ser minoria, e na convivência com Domingos conhece uma
história que remonta a mais de um século: o genocídio armênio perpetrado pelos
turcos. A partir da leitura de um livro de memórias, Cláudio começa a suspeitar
de que possa estar diante de um dos últimos sobreviventes de um dos maiores
massacres do século XX, e sua responsabilidade como cuidador é mantê-lo vivo.
Com Fé no Inferno,
Nazarian se firma como um exímio contador de histórias, mestre indiscutível do
ritmo e da condução. Com duas linhas narrativas que se cruzam e se entrelaçam,
e mesclando pesquisa histórica, folclore armênio e uma observação mordaz do
Brasil contemporâneo, este romance mantém o leitor emocionado e absolutamente
envolvido até seu desfecho surpreendente.
Valeu mesmo pelo carinho e interesse de tantos :*
#fénoinferno #companhiadasletras