24/06/2020

FÉ NA VENDA




CHEGOU aqui a primeira remessa de livros que comprei para revender autografado. Fica o mesmo preço de capa - R$60 (já com frete). Infelizmente, como falei, não tenho cota ainda (e estou pagando mais de R$40 por livro), então não tenho como fazer mais barato ou enviar cortesia nem para amigos-família-imprensa, senão eu quebro. Mas quem quiser comprar comigo é só mandar um email (santiagonazarian(arroba)gmail.com) que passo os dados.

O livro tá bonitão, ótimo acabamento, e são 376 páginas. 

Esse deverá ser o equivalente à noite de autógrafos, já que não podemos fazer eventos. Conto com a força de todos, inclusive na divulgação (e os amigos queridos sabem como sempre divulgo os lançamentos deles). Não tá nada fácil de imprensa...

Quem já leu (e gostou) melhor do que enviar mensagem para mim é postar nas redes - ajuda muito mais. É o que eu faço. (Mensagens privadas eu não divulgo. E quem não gostou não entendeu nada :P)

O livro físico e o Ebook também estão sendo vendidos no site da Amazon, Americanas, Submarino, Cultura, etc. (Por enquanto, nada em livrarias físicas).

Vai novamente o release para atiçar (ou desmotivar):

Estamos numa época de minorias perseguidas, de nativos expulsos de suas próprias terras, da religião majoritária se impondo sobre um povo. Estamos no Brasil de 2017, às vésperas de uma eleição reveladora; e estamos em 1915, em plena Primeira Guerra Mundial. Quem une essas duas épocas é Cláudio, um jovem cuidador de idosos que vai trabalhar para Domingos, um senhor armênio, no bairro dos Jardins, em São Paulo. Como homossexual e neto de indígenas, Cláudio sabe bem o que é ser minoria, e na convivência com Domingos conhece uma história que remonta a mais de um século: o genocídio armênio perpetrado pelos turcos. A partir da leitura de um livro de memórias, Cláudio começa a suspeitar de que possa estar diante de um dos últimos sobreviventes de um dos maiores massacres do século XX, e sua responsabilidade como cuidador é mantê-lo vivo. Com Fé no Inferno, Nazarian se firma como um exímio contador de histórias, mestre indiscutível do ritmo e da condução. Com duas linhas narrativas que se cruzam e se entrelaçam, e mesclando pesquisa histórica, folclore armênio e uma observação mordaz do Brasil contemporâneo, este romance mantém o leitor emocionado e absolutamente envolvido até seu desfecho surpreendente.

Valeu mesmo pelo carinho e interesse de tantos :*

#fénoinferno #companhiadasletras
 

ENTÂO VOCÊ SE CONSIDERA ESCRITOR?

Então você se considera escritor? (Trago questões, não trago respostas...) Eu sempre vejo com certo cinismo, quando alguém coloca: fulan...